Disney é inclusiva? Saiba o que os parques oferecem para pessoas com necessidades de acessibilidade
Disney é inclusiva? Saiba o que os parques oferecem para pessoas com necessidades de acessibilidade
Não é exagero dizer que visitar a Disney é como imergir no universo da fantasia. Mas será que esse mundo mágico também é inclusivo? Neste post te mostramos o que os parques da The Walt Disney Company oferecem para pessoas com deficiência, autismo e/ou mobilidade reduzida.
Reunimos informações para você sobre esse tipo de atendimento na Disney e como solicitá-lo, se existe gratuidade para esse público e também vamos te contar como foi a experiência de uma criança com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Disney Paris.
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Recursos de acessibilidade na Disney
Ter o privilégio de conhecer a Disney pode ser uma grande realização. O lugar oferece o que há de melhor para instigar a imaginação, reacender memórias da infância e até fazer parecer que as pessoas estão vivendo em um sonho – com os olhos bem abertos. Mas, para a experiência ser perfeita e bem aproveitada, ela precisa ser adequada para todos.
Pessoas com mobilidade reduzida, necessidades de acessibilidade auditiva, cognitiva e visual podem apresentar dificuldades ao visitar grandes parques como os da Disney. Por isso, a companhia conta com recursos específicos para que esse público também possa desfrutar do mundo mágico que só ela oferece.
Neste post, vamos apresentar primeiro todos os detalhes do programa de acessibilidade Disability Access Service (DAS) – disponível nos parques temáticos do Walt Disney World, em Orlando, e na Disneyland Califórnia. Depois, também te mostraremos informações sobre os demais parques.
Programa Disability Access Service (DAS)
Dentre os diferentes tipos de assistência, o DAS permite que o visitante não precise ficar esperando em filas. O serviço não fornece acesso mais rápido às experiências, como ocorre com Disney Genie+, mas permite que os usuários com o DAS agendem um horário de retorno para uma atração específica.
A espera terá o mesmo tempo para quem está na fila, a diferença é que quem usa o DAS não precisa ficar fisicamente na fila. Ou seja, isso permite que o visitante que usa o DAS aproveite outras experiências no parque enquanto aguarda o horário da atração específica.
Os parques da Disney também oferecem outros serviços para visitantes com deficiência, como um dispositivo portátil para melhor audição, legendas e descrição de áudio; um guia para pessoas com deficiência cognitiva, que oferece dicas para melhorar a experiência para todos os envolvidos; e assistência pessoal para fazer o planejamento do itinerário adequado.
Durante o passeio, os acompanhantes e visitantes com qualquer tipo de necessidade de acessibilidade podem tirar dúvidas no Guest Relations, local onde é solicitado o DAS e disponível em todos os parques. Cães guia também são permitidos (veja os detalhes aqui).
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Experiência mágica e inclusiva
Foi durante um passeio em família que o Marcel, meu colega aqui do Melhores Destinos, percebeu o quanto o mundo mágico da Disney também era inclusivo. A Disneyland Paris tem recursos parecidos com o que o DAS oferece nos Estados Unidos (leia mais ao final do texto).
Tio da pequena Flora, que tem Transtorno do Espectro Autista (TEA), ele pode ver a sobrinha se divertindo em um ambiente que não era o ideal (pois o parque estava lotado), mas que, com os recursos necessários, se tornou perfeito para que ela pudesse aproveitar a doce infância.
A pequena se chama Flora Carlucci, tem 8 anos e uma irmã gêmea neurotípica, a Sofia Carlucci. Com o uso do DAS, as duas (cada uma a sua maneira) puderam desfrutar de bons momentos na Disneyland Paris, em agosto de 2021. Sem dúvida, o passeio ficou na memória do tio e do pai das meninas, Arthur Carlucci.
“Poder curtir o parque foi bem especial. Ver ela feliz e curtindo foi demais. Além disso, ela é uma criança com autismo não verbal e se comunica com pouquíssimas palavras, só de vez em quando. No fim do show de fogos ela dizia: ‘Isso é demais!’ Então sei que ela tinha realmente gostado muito, a ponto de motivar ela falar”, contou o pai da Flora.
O pai ainda explicou que a família sempre precisa saber se o lugar que está indo é preparado para receber crianças com autismo. Ter um atendimento especializado no local é essencial na hora de decidir se eles vão fazer um passeio ou viagem.
“Se a gente não tem certeza que o lugar não está preparado para receber crianças autistas, a gente realmente não vai. No fim, essas medidas da Disney são para evitar crises e compensar dificuldades para criança e para família. Não faz sentido ir em um passeio em que a Flora e, por consequência, a Sofia não consigam aproveitar como as outras crianças”, disse Carlucci.
Carlucci é brasileiro, mas atualmente mora com a esposa e as filhas na Alemanha. Ele contou que na Europa, de maneira geral, os passeios oferecem atendimentos inclusivos, por isso, procurou saber mais sobre esse tipo de serviço na Disney antes de fazer a viagem.
O pai acredita que alguns pontos da experiência na Disney poderiam ser melhores, como o fato de haver mais instruções para os funcionários de apoio em determinadas situações. Mesmo assim, avaliou o passeio como muito bom para a Flora e a família.
Na prática
Para a experiência ser inclusiva na Disney Paris, a família recebeu um mapa do parque que indicava as atrações com maior estímulo sonoro ou visual. Assim, os pais conseguiram analisar quais atividades deveriam evitar com a Flora.
Além disso, o pai contou que o fato de ter o acesso separado para as atracões e não precisar ficar nas filas foram pontos muito importantes para evitar as crises da filha com autismo. Se não fosse dessa forma, provavelmente, a situação seria péssima para a Flora e a família não conseguiria visitar a Disney.
Segundo Carlucci, no caso da Flora, o que ela mais gostou foi brincar no Orbitron e de ter conhecido o Mickey: “Foi demais ver ela conectada com o mundo ao redor e curtindo”.
Como funciona o DAS?
Para usar o DAS é necessário fazer um registro específico na Walt Disney World e Disneyland Califórnia, e ser elegível para o programa, já que o uso do serviço é apenas para quem tem dificuldade em aguardar muito tempo em filas por causa de alguma deficiência ou TEA.
A ideia de oferecer o DAS é permitir que os visitantes possam aguardar o tempo da fila enquanto aproveitam outras atividades, como fazer outros passeios, assistir shows, concertos, desfiles e saudações de personagens. Eles também podem descansar, comer alguma coisa ou fazer compras nesse período.
Registro
Existem duas formas de fazer o registro para participar do DAS. A opção mais recomendada é de forma antecipada por videochamada, entre 2 e 30 dias antes da visita ao parque. O procedimento online pode ser solicitado nesta página.
A conversa ao vivo será em inglês, por isso, se for necessário, peça ajuda para algum conhecido para a tradução ou deixe aberto o Google Tradutor durante as perguntas.
Se considerado elegível para o programa, o visitante ou um dos pais (se for menor de 18 anos) participará de um processo de registro virtual. O funcionário da Disney fará algumas perguntas sobre a condição da pessoa que precisa do DAS e vai tirar uma foto dele.
Durante as perguntas é preciso saber quantas pessoas farão parte do grupo da pessoa com o DAS, quantos dias passarão nos parques, entre outros detalhes do passeio.
Depois que o acesso ao programa for concedido, será possível fazer uma pré-seleção de até duas atrações para cada dia de parque. Assim, ao chegar na Disney o visitante poderá ir direto para essa atividade agendada.
Quem não fizer o pré-registro pela internet, deverá se cadastrar no DAS presencialmente, no dia da visita, com um Cast Member no Guest Relations.
Uso do DAS
Se a condição da pessoa for elegível para participar do programa, o funcionário do parque vai emitir o DAS na conta My Disney Experience de todos do grupo. Asssim, o programa fica vinculado aos ingressos de todos que estão com o visitante, mas o uso do programa só é liberado se ele participar da atração.
Por exemplo, um adulto não poderá usar o DAS, para agendar um horário, para ir em uma montanha russa que não seja adequada para uma criança com deficiência.
O DAS é válido por até 60 dias. Nesse período, o programa é liberado apenas no Resort em que foi emitido. Ou seja, o DAS emitido no Walt Disney World Resort, por exemplo, não é válido no Disneyland Resort e vice-versa.
Programa DAS
O maior benefício do DAS é poder programar o horário que o visitante vai curtir um show ou atração, sem precisar ficar na fila.
Para saber em qual horário o usuário do programa deve ir ao brinquedo ou apresentação, é bem simples. Uma opção é o visitante com o DAS ou alguém do grupo dele pedir auxílio a um Cast Member, perguntando em quanto tempo deverão retornar ao atrativo.
A outra opção é selecionar o horário para participar da atividade pelo aplicativo My Disney Experience (com conteúdo em inglês). Qualquer um do grupo que tiver um visitante com acesso ao programa poderá fazer a seleção do horário (uma atração por vez). O responsável por usar o DAS deverá estar presente apenas no momento da atração. Veja a seguir o passo a passo:
- Abra o aplicativo My Disney Experience
- Faça login em sua conta Disney
- Toque no menu no canto inferior direito da tela de boas-vindas
- Em seguida, toque no botão Disability Access Service (no fim da lista)
- Ao clicar nele, você vai ver uma lista de atrações disponíveis
- Depois, é só selecionar a atividade e horário de retorno disponível
- Também é possível selecionar quais membros do grupo irão na atração.
Outra vantagem de quem usa o DAS é poder ficar em uma área reservada durante os desfiles tão esperados. Isso evita maior aglomeração nos locais com os usuários do programa. No caso de uma pessoa com autismo, por exemplo, estar no meio de muita gente pode tornar inviável a atração.
Antes de viajar para a Disney com a pessoa com necessidades de acessibilidade, é importante levar em consideração qual a melhor época do ano para ir aos parques. Pois, dependendo da data, o local estará lotado e, por isso, mesmo com o programa, pode ser impossível ter uma boa experiência.
Um exemplo é uma pessoa tentando se locomover de cadeira de rodas, mas ser quase impossível sair do lugar devido ao grande movimento.
Visitantes com necessidades de acessibilidade
Veja a seguir os recursos ofertados às pessoas com necessidades de acessibilidade:
Deficiência auditiva
- Escuta amplificada (aumenta os sons por fones de ouvido para pessoas com perda auditiva leve a moderada)
- Legenda em dispositivo portátil (exibe texto em locais como auditórios e atrações)
- Legenda de vídeo (em áreas de espera de shows e exposições)
- Interpretação da Língua de Sinais (em dias específicos e em inglês)
- Visitantes podem solicitar a interpretação em Língua de Sinais para eventos e jantares específicos com 14 dias de antecedência
- Veja mais nesta página.
Deficiência cognitiva e autismo
- Compra antecipada de bilhetes
- Aluguel de cadeira de rodas e carrinho
- Carrinhos como cadeiras de rodas
- Alternância de participante nas atrações
- Acesso facilitado às atrações
- Áreas de descanso
- Banheiros para família
- Guias úteis para atrações (veja aqui e aqui, em inglês)
- Restaurantes com pratos para pessoas com alergias alimentares, intolerâncias e necessidades dietéticas específicas
- Veja mais nesta página.
A mudança de participante nas atrações funciona da seguinte forma: no caso de famílias que tenham alguém do grupo com necessidades cognitivas, é possível um dos pais esperar na fila com o visitante que não pode entrar na atração e, em seguida, trocar de papéis para ter sua vez no brinquedo, sem ter que esperar na fila novamente.
As áreas de descanso são muito importantes para pessoas com autismo. No caso de dúvida, a equipe do parque pode direcionar a família para a área de descanso mais próxima quando a pessoa com autismo ficar super estimulada e precisar de um ambiente mais tranquilo.
Deficiência visual
- Descrição por áudio (narração em atrações específicas, locais de entretenimento e locais populares)
- Guias em braile (descrições úteis de atrações, restaurantes e lojas)
- Folhetos portáteis com mapas táteis
- Mapas fixos em braile (para as principais áreas e atrações, primeiros socorros, banheiros, Áreas de Assistência aos Animais de Serviço e muito mais)
- Animais de serviço, como cães guia (confira aqui)
- Veja mais nesta página.
Visitantes com mobilidade reduzida
Pessoas com mobilidade reduzida que usam cadeira de rodas, por exemplo, podem não ter direito ao DAS, pois várias filas e atrações são acessíveis, com rampas, elevadores e recursos para utilizar o brinquedo.
Algumas atrações permitem que os visitantes permaneçam na cadeira de rodas ou no Veículo Elétrico de Transporte (ECV). Em outras, é necessário que o usuário seja transferido da cadeira para o assento da atração ou precisará fazer uma pequena caminhada.
Para visitantes que precisam de assistência, é possível alugar cadeiras de rodas em todos os parques temáticos e parques aquáticos do Walt Disney World, e também no Disney Springs.
O valor da diária é de 12 dólares, mas se o visitante for visitar os parques em vários dias, o preço é reduzido para 10 dólares por dia. Veja outras informações aqui. Ainda é possível alugar veículos elétricos para se locomover por lá. A diária é de 50 dólares.
Outra acessibilidade importante é que todos estacionamentos e transportes das unidades são acessíveis para pessoas em cadeiras de rodas. Dúvidas sobre os casos de mobilidade reduzida podem ser esclarecidas nesta página.
A Disney conta ainda com Desfibriladores Externos Automáticos (DEAs) para ajudar em casos de paradas cardíacas (saiba mais aqui). Serviços de primeiros socorros também estão disponíveis.
Gratuidade do ingresso
Pessoas com deficiência, autismo ou com mobilidade reduzida e idosos pagam a mesma tarifa nos ingressos dos parques da Disney em Orlando e na California. Diferentemente do que ocorre em várias atrações brasileiras, não há esse tipo de benefício nos atrativos da companhia. Além disso, não há nenhum tipo de fila preferencial.
Inclusive, a Disney teve reajuste de preço dos ingressos para os parques temáticos de Orlando. Desde 8 de dezembro de 2022, entrar nos complexos que estão entre os mais famosos do mundo vai custar até US$ 189, algo em torno de R$ 1.035 no câmbio de hoje.
Não minta!
Ao pesquisar sobre o assunto, vi que os parques temáticos do Walt Disney World, em Orlando, não exigem a apresentação de laudos médicos para comprovar a deficiência ou autismo do visitante no momento de solicitar o DAS. Por isso, deixo o alerta para ninguém usar essa flexibilidade para mentir para conseguir participar do programa. Além de ser algo errado, a pessoa que agir de má fé poderá ser banida para sempre de todos os parques.
Caso a Disney descubra que uma pessoa mentiu sobre ter deficiência para conseguir fazer o uso do DAS, o visitante será proibido permanentemente de entrar no Walt Disney World Resort e no Disneyland Resort. Passes anuais comprados anteriormente, passes Magic Key, ingressos, outros produtos e serviços serão perdidos e não reembolsados.
É importante que todos tenham consciência que esse tipo de serviço existe para que todas as pessoas possam curtir os parques dos sonhos. Se aproveitar disso é desrespeitar as pessoas com deficiência ou com outras necessidades de acessibilidade.
Outras dúvidas podem ser esclarecidas nesta página da Disney, pelo telefone da assistência adicional (11) 4700-2835 ou por e-mail (handicap.services@disneyparks.com).
Acessibilidade nos parques
Os parques da The Walt Disney Company estão espalhados pelo mundo, sendo o complexo de Orlando o mais famoso.
Ao todo, de maneira geral, a empresa tem seis parques, sendo em Orlando e Califórnia, nos Estados Unidos, Tokyo, no Japão, Hong Kong e Shanghai, na China, e Paris, na França.
Os recursos de acessibilidade em ambos os parques são semelhantes, por isso, pode haver diferença entre um e outro. Um exemplo é a exigência de laudos médicos indicando a deficiência do visitante, esses documentos são obrigatórios em alguns parques e em outros não. Por isso, é importante ficar atento às regras de cada um. Veja a seguir.
Disneyland California e Walt Disney World
O Disneyland California e o Walt Disney World contam com o mesmo programa, o Disability Access Service (DAS). Portanto, as informações desse post valem para a visita nos dois complexos dos Estados Unidos.
Confira mais detalhes sobre Disneyland California aqui e Walt Disney World nesta página.
Tokyo Disney Resort
A Tokyo Disney Resort não tem um programa específico de acessibilidade, mas conta com vários serviços do gênero. Um deles, por exemplo, são os preços diferenciados dos ingressos para pessoas com deficiência e seu acompanhante.
Pessoas que não conseguem aguardar muito tempo nas filas podem esperar em áreas reservadas. Isso vale para pessoas em cadeiras de rodas, idosos, gestantes e pessoas com deficiência.
O local também oferece aluguel de cadeiras de rodas e motorizadas, e permite que cães guias entrem no parque. Pessoas com alimentações restritas podem levar sua própria comida ou comprar pratos para dietas especiais.
Confira os detalhes aqui.
Disneyland Paris
A Disneyland Paris e a Shanghai Disney Resort oferecem recursos muito parecidos com os mencionados ao longo deste post, presentes nos parques dos Estados Unidos. A diferença é que nesses dois parques, em Paris e Shanghai, a possibilidade de acesso às atrações sem aguardar na fila ocorre por meio de um cartão. Em vez do DAS, o programa para pessoas com deficiência é chamado de Magic All.
A Disneyland Paris ainda oferece o Priority Card, que dá acesso prioritário em atrações, shows, desfiles, restaurantes e caixas eletrônicos. Além disso, a pessoa com deficiência e um acompanhante têm direito a um desconto de 25% no ingresso do parque ou passe anual. É possível solicitar o cartão até um mês antes da visita.
Para poder ter o cartão que dá acesso simplificado às atrações, com agendamento de horário e sem precisar ficar na fila, é preciso ter um atestado médico em francês ou inglês indicando uma das doenças crônicas desta lista.
Confira os detalhes aqui.
Hong Kong Disneyland
O Hong Kong Disneyland é o que menos oferece informações sobre a acessibilidade do parque. Ele não informa, por exemplo, se há algum tipo de acesso facilitado às atrações sem precisar aguardar na fila.
De todo modo, são indicados vários serviços oferecidos aos visitantes com mobilidade reduzida e deficiências cognitivas, visuais e auditivas, como áreas separadas nos desfiles e atrações acessíveis para pessoas em cadeiras de rodas; guias em braille; interpretação em Língua de Sinais em alguns shows e autorização para entrada de cães guias.
Confira os detalhes aqui.
Shanghai Disney Resort
A maior parte das atrações é acessível aos visitantes com cadeira de rodas ou com deficiência auditiva, cognitiva e física. Como mencionei no tópico da Disney Paris, o parque oferece recursos muito parecidos com os apresentados ao longo deste post, presentes nos parques dos Estados Unidos.
Confira os detalhes aqui.