Mulheres viajando sozinhas: experiências e dicas das editoras do Melhores Destinos
Mulheres viajando sozinhas: experiências e dicas das editoras do Melhores Destinos
Cada vez mais mulheres se aventuram a desbravar o mundo viajando sozinhas. Uma pesquisa recente do Ministério do Turismo, aliás, aponta que em média 18% das mulheres prefere viajar sozinha, percentual que cai para 12% entre os homens. Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, o time de editoras do Melhores Destinos preparou esse post especial contando um pouco de suas experiências em viagens sem acompanhantes e oferecendo algumas dicas para quem ainda não fez a sonhada viagem solo. Confira!
Viajar sozinha é viajar no seu ritmo
Gisela Cabral
Viajar sozinha nunca foi uma pretensão. Na verdade, comecei a fazê-lo por conta do trabalho e no início, confesso, foi difícil não ter alguém próximo para conversar, brindar uma taça de vinho ou ajudar a solucionar um perrengue. À medida que o tempo passava, no entanto, fui me descobrindo uma excelente companhia e orgulho-me em dizer que venci a barreira da timidez, fazendo algumas novas amizades.
O meu primeiro destino solo foi Paris, a bela e cosmopolita capital da França. O meu inglês era bem ruinzinho e meu francês, então, nem se fala, mas não tive grandes dificuldades em me virar numa das cidades mais turísticas do mundo. Aprendi algumas poucas frases em francês e fui sem medo, sempre com um sorriso no rosto e muita cara de pau; a quantidade de micos foi enorme, mas todos eles renderam boas e inesquecíveis histórias.
O que aconteceu é que depois de Paris, não parei mais de viajar sozinha e acho que o destinos nos quais me senti mais “insegura” foram a Turquia e a Rússia. Na Turquia pelo fato de ter sido bastante abordada nas ruas por homens pouco respeitosos, achando que eu estava ali em busca de companhia. Eu não costumo ser do tipo de pessoa que leva desaforo para casa, mas lá eu “engoli” tudo caladinha, ignorando as abordagens todas as vezes e vestindo-me da maneira mais “coberta” possível, para não chamar atenção desnecessária.
Na Rússia, mais precisamente em Moscou, me arrisquei uma noite, saindo de uma estação de metrô completamente vazia, com um túnel enorme, que terminava quase em frente à porta do hotel onde eu estava hospedada. Quando estava na metade do túnel, avistei dois homens na outra ponta, que prontamente começaram a gritar algo em russo, além de ameaçar correrem na minha direção (era o que parecia). A minha espinha gelou, claro, mas consegui manter a calma, chegar ao final do túnel e correr até a porta do hotel. Depois desse dia, nunca mais caminhei tarde da noite sozinha em lugar algum, mesmo nos considerados mais pacatos.
Apesar desses e outros perrengues, o saldo ao final de seis anos é superpositivo. Viajar sozinha é um exercício de autoconhecimento eficaz e uma das maiores vantagens, na minha opinião, é poder fazer tudo no meu ritmo: já dediquei dias inteiros apenas a museus ou parques, fiz tudo (ou quase tudo) a pé, “me perdi” em bairros nada turísticos, cheios de surpresas incríveis e por aí vai. Segurança é sempre a minha maior preocupação, por isso, antes de colocar o pé para fora de casa eu pesquiso bastante sobre o lugar em matérias, avaliações e sites como o Travel Safe – Abroad.
Algumas dicas estão sempre em mente como não andar a pé, sozinha, tarde da noite, e manter contato com alguém próximo, deixando essa pessoa a par dos lugares onde passei/passarei, endereço e telefone do hotel onde estou hospedada.
Ah, quando o destino é muito movimentado, sempre coloco um cadeado na parte da mochila que fica mais exposta, e ao conversar com algum desconhecido, fico atenta para qualquer movimento estranho. Por exemplo, estava em um parque de Bruxelas há pouco mais de um mês, sentada em um banco, observando uma linda fonte, quando dois desconhecidos sentaram ao meu lado (não ao mesmo tempo) e começaram a puxar um papo bem esquisito. O ideal é confiar sempre na sua intuição, se a situação não está parecendo normal, corte na hora! Ah, outra dica que acho muito válida é nunca aceitar bebidas de desconhecidos. Nunca!
Viajar sozinha, sinônimo de liberdade
Camille Panzera
Viajar sozinha foi algo que começou de forma natural pra mim. Aos 14 ou 15 anos passava as férias com parentes e fazia o trajeto solo. Quando comecei a fazer parte da equipe do MD, há 8 anos, as viagens se intensificaram bastante por conta da natureza do trabalho. A primeira viagem sozinha foi para o Chile, sem saber muito bem o espanhol, mas arriscando um arranhado portunhol — que com o tempo e novas viagens melhorou bastante.
A verdade é que, embora viajar sozinha(o) seja um tabu para muita gente, para mim não foi apenas uma questão de escolha e sim necessidade. E, ainda que seja uma escolha, por que não fazê-la? Por que esperar por outras pessoas para realizar seus próprios desejos? Viajar sozinha é sinônimo de liberdade. É a oportunidade perfeita para fazer novas amizades, adquirir independência, para refletir, descansar e principalmente colocar em prática seus próprios planos.
Minhas sugestões para quem viaja sozinho pela primeira vez são: pesquisar bastante sobre o destino e a cultura local e dividir com algum parente ou amigo os planos da viagem para o caso de precisar de algum tipo de apoio e, se quiser conhecer outras pessoas, ficar hospedado em um hostel, ambiente perfeito para fazer amizades. Viajar sozinho não é viajar solitário. É um aprendizado enorme, que rende algumas trapalhadas — é claro! — e boas risadas de si mesmo.
Sua própria companhia vale a pena
Bruna Scirea
A gente cresce já tomando alguns cuidados no dia a dia: não se anda com celular na mão ou bolsa aberta dando sopa por aí, não se caminha por lugares muito escuros e isolados à noite (às vezes nem de dia), não isso, não aquilo… Enfim, é de praxe tomar todo o tipo de cuidado possível. Sendo assim, ouso dizer que, havendo disposição e vontade, não há grandes motivos para se ter medo de enfrentar uma jornada solitária por esse mundão afora. Vai bater um receiozinho na véspera do embarque? Pode ser que sim. Mas vai, se joga. A sua própria companhia vale a pena.
Para além dos cuidados básicos, tenho três recomendações para viajantes em carreira solo:
1. Ative a internet no seu celular. Se estivesse acompanhada, a sugestão seria a mesma. Mas estando sozinha, vale reforçar a dica. Já me peguei algumas vezes julgando saber de cor as baldeações do metrô até onde eu queria ir ou de volta para o lugar onde estava hospedada e.. lá pelas tantas, tarde da noite, perceber que tal linha está fechada por obra ou então que o serviço de metrô justamente naquele dia foi encerrado mais cedo. E aí? Sozinha, na rua, no escuro, tendo de procurar um jeito alternativo de chegar ao destino. Por mais que a gente faça planos, nem tudo depende da nossa organização. Ter internet nesses imprevistos é uma mão na roda: você muda a rota, descobre a linha de ônibus que passa ali, chama um Uber ou encontra no mapa rapidinho um lugar aberto para se abrigar e pedir informação.
2. Prefira sempre o transporte público (informe-se sobre o horário de funcionamento), serviços de transporte oficiais ou via aplicativo. Se for necessário pegar táxi, pergunte antes de entrar no carro qual é o valor estimado da corrida, como pode ser feito o pagamento (se aceita cartão, se o taxímetro será acionado etc) e acompanhe o trajeto que está sendo feito pelo aplicativo Waze – assim você fica de olho se o motorista não está desviando muito ou totalmente da rota. E não ache que estar nos Estados Unidos ou Europa é garantia de segurança. Andar algumas quadras, sozinha, à noite, pode ser uma péssima ideia em qualquer lugar do mundo. Não se arrisque.
3. Se hospede em uma região bem localizada. Quando sozinha, prefiro ficar em hostel, mais em conta e quase sempre em um bairro movimentado. Além disso, esse tipo de hospedagem reúne gente de todos os tipos e idades, facilitando as chances de encontrar companhias para uma cerveja ou passeio despretensioso pela cidade. Já dormi muito em quartos mistos. Hoje prefiro reservar uma cama em quarto feminino. Por algum motivo (evitando qualquer julgamento), acaba sendo um ambiente mais tranquilo (com nem tanta movimentação de gente chegando tarde da madrugada) e também mais confortável para se fazer pequenas trocas de roupas e dormir em paz.
No mais: APROVEITA!
Vença o medo de viajar sozinha
Monique Renne
Já passei muito aperto viajando em grupo e também viajando sozinha. Sinceramente, acho que viajando sozinha os perrengues são até menores, afinal, temos a tendência de andar mais atentas quando não estamos acompanhadas. E fazemos isso todos os dias de nossas vidas. Não importa se estamos na rua da nossa casa ou andando de bicicleta por uma cidade desconhecida, com uma língua desconhecida e cercada por milhares de desconhecidos. Nós, mulheres, sabemos desde sempre que precisamos nos cuidar. E isso não muda quando estamos viajando. Na verdade, há algumas vezes nas quais nos sentimos até mais seguras em um novo destino e é maravilhoso demais quando isso acontece.
Ao decidir viajar sozinha, o mais importante é vencer o medo da primeira vez. Como acontece em toda primeira vez de nossas vidas. Não encare a sua viagem solo inaugural com sendo uma raridade, um grande evento ou a maior aventura do universo. Pense que aquela é apenas a primeira de muitas outras que virão. E, acredite, você não estará sozinha! Outras muitas mulheres, assim como você, estarão trilhando novos rumos em carreira solo. Se você não está confiante na ideia de embarcar sozinha, experimente começar por um destino que não seja solitário, como cidades onde o forte sejam tours e passeios em grupo. Com isso, mesmo viajando sozinha, você terá a oportunidade de passar o dia com outros turistas, fazer amigos e, se quiser, ter companhia.
Sabemos que cuidado nunca é demais e mesmo a gente, que viaja um bocado, não perde o foco no quesito segurança. Alguns detalhes podem ajudar a ter mais confiança e evitar problemas. Eu, por exemplo, tenho pessoas próximas que seguem as minhas postagens durante a viagem e estão avisadas que devem ir em busca de socorro se eu parar de publicar; sempre escolho alguém que recebe todos os meus dados antes do embarque (como passagens aéreas, hotéis e roteiro da viagem), o que ajuda a me localizar em caso de emergências; quando vou fazer uma trilha ou passeio que considero mais arriscado, deixo alguém ciente do meu itinerário; se acho que estou em risco, compartilho o mais rápido possível a minha localização com alguns amigos e aviso o meu horário previsto de retorno. Com cuidados básicos os perrengues serão mínimos e a viagem será o máximo!
Viajar sozinha é um grande aprendizado e um desafio muito libertador. Você poderá fazer tudo o que tem vontade, na hora que quiser e demorar o quanto for necessário; saberá exatamente o que te faz feliz, ou não, viajando; se tornará mais independente e uma expert em organização de itinerários; fará grandes amigos (muitas vezes viajar em grupo não nos deixa abertos a novas amizades); ficará craque na resolução de problemas (eles sempre aparecem e nós sempre resolvemos); e poderá, de quebra, encontrar o grande amor da sua vida (aconteceu comigo). Ah! Mas o melhor de tudo… Você poderá aproveitar qualquer promoção relâmpago do Melhores Destinos sem precisar consultar ninguém! A hora é agora e o embarque é imediato. Boa viagem! Nos vemos nesse mundão maravilhoso.
Viajar sozinha é lindo!
Leila Aisen
A primeira vez que viajei completamente sozinha foi aos 22 anos de idade. Havia planejado ir ao sul da Argentina com meu namorado na época, mas nos separamos dois meses antes. Como eu não queria sair de férias, decidi ir em uma excursão para Florianópolis. Foi uma grande aventura viajar de Buenos Aires ao Brasil em um ônibus com um grupo de estranhos! Lá passamos 10 dias percorrendo belas praias que eu não conhecia. Nós nos divertimos muito e formamos um grupo de amigos durou anos.
Um ano depois, embarquei em uma aventura ainda maior: viajei com estranhos para Israel e Europa! Foi minha primeira viagem a um país que não fosse a Argentina ou o Brasil. Passei mais de um mês viajando, conhecendo lugares que eu só tinha visto em livros… Dessas viagens que abrem sua cabeça sem dúvidas!
Agora eu normalmente viajo acompanhada pelo meu marido, e recentemente pelo meu bebê também. Viajei sozinha com meu filho de Buenos Aires para Brasília quando ele tinha apenas 4 meses de idade e foi uma experiência diferente de qualquer outra vivida antes! Para o trabalho, também viajo sozinha às vezes, ou com outros jornalistas, embora não seja o mesmo que viajar sozinha.
Algumas dicas para viajar sozinha que eu posso dar a outras mulheres:
– Tente fazer um roteiro antes de viajar, ou pelo menos tenha uma lista de acomodações, opções de transporte, etc
– Viaje sempre com um seguro de viagem (sozinha, acompanhada, sempre!)
– Leve dinheiro extra ou cartões de crédito com limite disponível
– Sempre deixe algum membro da família ou amigo saber onde você está
– Carregue um chip de dados para o celular ou compre um quando chegar ao destino
– Pesquise sobre a segurança na área em que está hospedada e, se achar necessário, faça passeios em grupo. Isso é comum se ficar em um hostel
– Viaje com pouca bagagem, para que você não precise de ajuda
– Leve cópias físicas e digitais de documentos importantes
– Aventure-se! Viajar sozinha é lindo!!!
Voltando com a mala cheia de experiências e aprendizado
Thayana Alvarenga
Ao contrário de muitos, eu particularmente acho interessante viajar sozinha. Não que viajar acompanhada seja ruim, muito pelo contrário. É bacana compartilhar momentos e lugares com alguém. Mas acredito e defendo muito a importância de estar às vezes conectada e em sintonia com sua energia interior. Quando a gente viaja sozinha a gente viaja ao mesmo tempo com nós mesmas. É você, sua bagagem e um monte de novas histórias a serem descobertas. No seu tempo. Como você quer. Eu, que geralmente estou rodeada de amigos por aí, me vejo muito realizada quando estou explorando lugares em conexão comigo mesma. No silêncio. Na minha própria análise e ótica de vida. Estar sozinha te concede este tipo de liberdade.
Tive uma experiência curiosa em Amsterdã uma vez. Por volta de 1h da manhã, após uma festa na Leidseplein, uma das zonas mais animadas da cidade, resolvi que era hora de voltar para o hotel e, então, iria chamar um Uber. Minha hospedagem ficava a alguns minutos dali, porém estava chovendo e era a melhor opção se quisesse continuar seca. Por algum motivo desconhecido até hoje, minha internet parou de funcionar e não havia nenhum sinal de Wi-Fi para me salvar. Fui caminhando sentido hotel procurando alguma rede disponível enquanto tentava correr dos chuviscos, e nada. A cidade é tão linda que adorei esse momento, pois deu para apreciar vários detalhes.
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Eis que encontrei um local coberto e resolvi parar um pouco, pois a chuva estava engrossando. Era bem na frente de uma cafeteria que já estava fechando – e também não tinha Wi-Fi. Neste momento um homem saiu de lá agradecendo com uma sacola na mão e passou por mim enquanto ia para o seu carro. Ele pegou um cigarro e ficou apoiado na parede mexendo no celular, do lado contrário ao que eu estava. Alguns instantes depois ele tentou trocar algumas palavras comigo, dizendo que trabalhava como Uber e que havia feito sua última corrida há pouco, então finalmente iria para casa descansar. Eu falei que também estava tentando ir embora, mas que a internet não queria funcionar.
Foi quando ele perguntou se conseguiria ajudar em algo. Então prontamente questionei se ele poderia rotear a internet para eu conectar meu celular e chamar algum motorista pelo aplicativo. Ele gentilmente roteou e consegui acessar. Enquanto eu chamava o carro, fomos conversando e deu para perceber que o cara era super legal, realmente disposto a ajudar. Eis que o motorista me escreve dizendo que precisaria cancelar a corrida. Quando resolvi chamar novamente outra pessoa, não havia mais carros disponíveis. Foi aí que o meu novo amigo perguntou onde eu estava hospedada e, quando mostrei, disse que conhecia e que estávamos perto, enquanto apontava para mim o local no mapa do aplicativo da própria Uber. Então ele me deu as coordenadas e eu agradeci, me despedindo andando.
Mas a chuva não queria dar trégua. Neste momento ele se colocou à disposição para me levar até o hotel. Eu obviamente disse que não era necessário, mas ele já emendou falando que fazia questão de ajudar, pois estava chovendo muito forte. E de fato estava. Então eu tomei aquela que poderia ter sido a decisão mais perigosa da minha vida: aceitei entrar no carro de um estranho em outro país. No caminho ele perguntou se era a minha primeira vez em Amsterdã, se eu estava gostando… coisas de turista. Então também percebi um sotaque e perguntei de onde ele era. Ele respondeu que era da Turquia. Chegamos na porta do hotel em mais alguns minutos e eu agradeci. Fiz questão de pagar a corrida e ele não aceitou dinheiro nenhum da minha mão. Disse que não estava em horário de trabalho e que estava feliz por ter me ajudado a não chegar molhada. Que ser humano bacana! Dei muita sorte nesta história, porém nem sempre os finais são felizes assim. Infelizmente há muita gente mal intencionada por aí.
Minha postura não foi correta, mas confesso que realmente não me senti intimidada pelo Hanza (sim, era o nome dele rs), por isso acabei aceitando a ajuda. Na dúvida, nunca arrisque. Vai que um dia o seu anjo da guarda resolve tirar folga e você acaba em problemas. Infelizmente o mundo ainda não é um lugar 100% seguro e nós mulheres sabemos bem o que isso significa na prática. Toda cautela é pouco.
Como bons brasileiros já praticamente nascemos com o hábito de ter algumas precauções básicas de segurança ao andar na rua. Sabemos que é bom não facilitar para furtos e roubos deixando pertences guardados, não entrando em ruas perigosas principalmente à noite, evitando andar com grande quantia de dinheiro, entre outras medidas adotadas pelos mais precavidos. Ao viajar para outro país é importante ter ainda mais cuidado, já que não se conhece o lugar. Avalie qualquer situação, afinal, nem sempre um atalho para chegar mais rápido ao seu hotel pode valer a pena.
Viajar sozinha pode ser incrível até pelos imprevistos que você vai passar, como o citado anteriormente. São eles que te ensinam e te fazem crescer como viajante, acertando em uma próxima oportunidade. Mais interessante do que voltar para o Brasil com a mala cheia de compras é voltar com ela cheia de experiências e aprendizados! No final das contas, o necessário para uma boa viagem é ir em busca dos seus sonhos sem medo de ser feliz.
Segurança em primeiro lugar
Yenifer Contreras
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E você já viajou sozinha? Conte para nós um pouco de sua experiência e que dicas legais tem para compartilhar! (Os meninos também podem participar, está liberado!) Aproveitamos para desejar ainda a todas as leitoras um maravilhoso Dia das Mulheres!