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Roma pode começar a cobrar por visitas à Fontana di Trevi

Mari Kateivas
19/10/2024 às 14:00

Roma pode começar a cobrar por visitas à Fontana di Trevi

Além de jogar a tradicional moedinha para “poder voltar à Roma”, turistas que visitarem a Fontana di Trevi também terão de deixar seu euro para poder ver o famoso atrativo. Isso porque a capital da Itália pode lançar, em breve, um sistema de ingressos para o tal monumento emblemático.

Conforme as autoridades locais, a iniciativa faz parte de um plano em andamento para reduzir multidões e promover o “turismo sustentável” na cidade italiana.

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Ingressos para Fontana di Trevi?

A fonte do século 18 é considerada uma “visita obrigatória” para os turistas e, não à toa, vive superlotada. Além de estar cheia de batedores de carteira — “attenzione pickpocket”!

“Pessoalmente, eu seria a favor de analisar uma nova forma de acesso, limitada e programada, à Fontana di Trevi”, disse Alessandro Onorato, vereador responsável pelo turismo de Roma, ao jornal italiano Corriere della Sera.

Caso a medida seja aplicada, funcionará como um sistema de reserva de ingressos com preço simbólico para os turistas, pois custará 1 euro. Os romanos terão acesso gratuito.

As autoridades afirmam que o objetivo da taxa não é arrecadar dinheiro, mas controlar as multidões, impedindo que os viajantes “comam sorvete ou pizza em um monumento que merece o devido respeito”.

Por enquanto, a proposta do município é apenas “uma ideia inicial, pois não há nada de concreto ainda”. Vamos aguardar para ver os desdobramentos dessa história!

Acesso limitado

Uma medida que já é certa e está programada é o acesso limitado à Fontana di Trevi em novembro, enquanto ela passar por limpeza e manutenção. Nesse período, um número fixo de turistas terá acesso ao monumento por meio de uma passarela de vidro.

As autoridades da cidade dizem que isso será usado para entender melhor o fluxo de turistas ao monumento e, provavelmente, será uma forma precursora do acesso restrito e da taxa de entrada que devem ser introduzidos em 2025.

Com informações do jornal EuroNews.

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