Mala rígida é tudo igual? Saiba a diferença entre ABS, polipropileno e policarbonato para não errar na compra!


Mala rígida é tudo igual? Saiba a diferença entre ABS, polipropileno e policarbonato para não errar na compra!
Nem toda mala rígida é igual! Apesar de muitas serem parecidas à primeira vista, os materiais utilizados em sua fabricação variam — e é isso que define a qualidade e a durabilidade da sua bagagem.
Neste post, vamos explicar os principais tipos de materiais usados na produção de malas, para que você possa escolher a opção ideal para as suas viagens!
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Diferença entre os materiais de malas
Antes de investir em uma mala nova, é essencial entender as diferenças entre os materiais, resistência e funcionalidade de cada modelo. Afinal, uma boa bagagem pode durar anos, enquanto uma mal escolhida pode causar dores de cabeça antes, durante ou no fim da viagem.
Uma mala pode ser fabricada com vários materiais, inclusive misturando dois ou mais. Aqui listamos os principais, mais encontrados no mercado:
Malas rígidas: resistência e proteção
Policarbonato – modelo premium
Perfeito para malas que vão ser despachadas, o material de policarbonato é o mais resistente e, por isso, também costuma ser um dos mais caros. No entanto, sua qualidade e durabilidade compensam o preço, principalmente se conseguir comprar uma mala dessas em promoção e com longa garantia.
Vantagens:
- Material mais resistente: aguenta quedas, batidas e pressão sem rachar.
- Impermeável e com ótimo acabamento: modelos premium têm revestimento anti-riscos.
Desvantagens:
- Preço mais alto (mas compensa a longo prazo).
Mala de policarbonato é melhor para: quem despacha mala com frequência, faz conexões ou busca maior durabilidade.
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Polipropileno – melhor custo-benefício
Também com boa durabilidade e resistência, a mala de polipropileno costuma custar menos que a de policarbonato e também tem bastante qualidade. Por isso, se quer ter uma ótima mala sem investir tanto, pode ser uma boa opção.
Vantagens:
- Boa resistência a impactos (menos que o policarbonato, mas ainda bem durável);
- Bom custo-benefício;
- Material um pouco mais flexível, reduzindo risco de trincas.
Desvantagens:
- Pode arranhar com mais facilidade.
Mala de polipropileno é melhor para: quem quer uma mala rígida de qualidade para despachar sem pagar o alto preço do policarbonato.
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ABS – opção mais acessível
Se quiser ter uma mala rígida e não pensa em despachar a bagagem, a mala ABS é uma ótima opção. Por ter material mais simples, consegue ser mais leve a mais barata.
Vantagens:
- Mais barata que as anteriores (é possível encontrar mala de ABS a partir de R$ 159);
- Leve e com boa rigidez.
Desvantagens:
- Menos resistente a impactos fortes (pode rachar se despachada com frequência).
Mala de ABS é melhor para: viagens curtas ou quem não costuma despachar a mala (ótima para mala de bordo).
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Mala de ABS + policarbonato (híbrida) – equilíbrio ideal
Esta combinação estratégica de materiais oferece o melhor dos dois mundos para uma mala de boa qualidade e durabilidade para quem faz algumas viagens com despacho ao longo do ano.
Vantagens:
- Normalmente, a camada externa é em policarbonato, o que proporciona resistência superior a impactos;
- Com a estrutura interna em ABS, há mais rigidez estrutural e redução de custos.
Desvantagens:
- Oferecem custo-benefício, mas não são ideais para uso frequente em despachos ou quem prioriza leveza máxima.
Mala ABS + policarbonato é melhor para: poucas viagens ao longo do ano com despacho, rotas com conexões e maior manuseio de bagagens. Quem busca durabilidade sem investir no topo de linha.
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Alumínio – luxo e máxima proteção
A mala de alumínio é ideal para quem busca máxima proteção e durabilidade, graças à sua resistência a impactos e capacidade de proteger itens frágeis.
Apesar de ser mais pesada e cara, seu design premium e longa vida útil podem compensar o investimento, especialmente para viagens frequentes ou transporte de objetos de valor. Além disso, amassados podem ser reparados, ao contrário de malas de plástico. Perfeita para quem prioriza segurança e elegância sem ter limite de orçamento.
Vantagens:
- Durabilidade superior e com aspecto premium;
- Excelente para proteger itens frágeis.
Desvantagens:
- Preço muito alto.
A mala de alumínio é melhor para: quem prioriza elegância e maior proteção nos itens transportados.
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Malas maleáveis: versatilidade e espaço extra
Feitas de tecidos, nylon, poliéster, couro ou fibra, são preferidas por quem prioriza capacidade extra e leveza. Ainda são as queridinhas de muita gente e pode oferecer opções mais baratas que as rígidas.
Vantagens:
- Cabem mais itens (podem ser “apertadas” para aproveitar espaço);
- Geralmente mais leves que malas rígidas;
- Opções mais baratas (exceto couro legítimo).
Desvantagens:
- Menos proteção (não são à prova de impactos ou água);
- Risco de rasgos e infiltração em chuva;
- Pouca segurança (facilmente abertas com objetos cortantes).
A mala maleável é melhor para: quem gosta de ter espaço extra para imprevistos e opções mais baratas.
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Afinal, qual escolher?
A escolha pela mala ideal vai depender muito da sua necessidade enquanto viajante, portanto, avalie o que faz mais sentido para você:
- Se despacha muito, invista em policarbonato ou ABS+policarbonato;
- Se quer economizar sem perder qualidade, polipropileno é a melhor opção;
- Se não costuma despachar mala de bordo, ABS é uma opção econômica que resolve;
- Para viagens mais longas sem levar mala de despacho, as maleáveis podem ser úteis para caber mais roupas;
- Alumínio só vale a pena se dinheiro não for problema, pois seu preço é bem elevado.
No meu caso, tenho uma mala de bordo básica, de ABS, porque não costumo despachar ou viajo apenas com a mochila. Inclusive, fiz um unboxing da minha mala Geometric da Santino.
Enquanto minha mala média, usada quando preciso despachar, é a Camboriú da American Tourister em polipropileno. Optei por um modelo mais caro no tamanho médio por ser mais resistente para fazer os despachos (já despachei seis vezes em um ano e ela permanece sem nenhum arranhão! Adoro!).
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