Gastronomia em Gramado! Como é o festival com pratos exclusivos, cervejas artesanais, vista perfeita e roteiro gastronômico

Gramado pode ser mundialmente conhecida por seu tradicional Festival de Cinema, mas é outro evento que vem roubando a cena nesta primavera. Até o dia 19 de outubro, quem assume o protagonismo é o Festival de Cultura e Gastronomia, que revela outra forma de arte: a dos sabores.

Em sua 17ª edição, o festival transforma um dos cartões-postais de Gramado em um verdadeiro palco de aromas, sons e experiências. É no Lago Joaquina Rita Bier que tudo acontece — e foi lá que estivemos para conferir de perto como a boa mesa gaúcha e a atmosfera cultural se encontram em um dos eventos mais saborosos do ano.

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Festival de Cultura e Gastronomia de Gramado

Se Gramado já era destino certo para quem aprecia boa comida, o Festival de Cultura e Gastronomia torna o convite para provar a culinária local simplesmente irrecusável.

No evento, 12 restaurantes de Gramado se reúnem em um único espaço, oferecendo 24 pratos entre doces e salgados, com preços fixos: R$ 28, R$ 48 e R$ 58. Nem mais, nem menos. Assim, dá para ir preparado e tranquilo.

O espaço, de entrada gratuita, funciona diariamente das 11h às 22h e ainda conta com dois ambientes de vinhos, uma área para cervejarias artesanais, uma ilha de drinks e um charmoso café, que apresenta a primeira torrefação de Gramado, instigando experiências para todos os sentidos.

Para complementar, 18 restaurantes de Gramado também participam com menus especiais para o roteiro gastronômico do festival, com preços entre R$ 45 e R$ 189 (te conto logo mais sobre eles!).

Como é o Festival de Gastronomia de Gramado

Local

Com o destino definido, seguimos para o Festival de Cultura e Gastronomia. O que eu não esperava era ser impactada logo ao avistar o Lago Joaquina Rita Bier.

Abraçado por pinheiros e araucárias, o lago é um verdadeiro presente no coração de Gramado. Por estar em uma região central, eu não imaginava encontrar tanta natureza e tranquilidade no espaço do evento.

Uma combinação perfeita: natureza e gastronomia. Do jeitinho que eu gosto — com tempo para saborear tudo com calma e apreciar a vista. E foi exatamente o que fiz: passei horas por lá, experimentando pratos, degustando chopes locais e curtindo o som dos artistas da região, tudo com o lago como pano de fundo.

Estrutura

O espaço coberto, de atmosfera intimista, combina simplicidade e acolhimento, com detalhes em madeira e outros materiais naturais. Os 12 restaurantes participantes ficam lado a lado, cada um oferecendo duas opções de pratos.

Você pode bisbilhotar, escolher e comprar seus sabores preferidos antecipadamente, pela internet. Mas no dia da abertura estava tão tranquilo, que dava para ter comprado tudo por lá mesmo, sem crise.

Após definir o sabor do dia, dá para escolher uma das mesas com vista para o lago. Algumas delas são para serem compartilhadas ou para acomodar a família toda! Depois, é só aproveitar sem pressa.

O local do Lago Joaquina Rita Bier também abriga a Secretaria de Cultura de Gramado e um banheiro público. Apesar de não haver sabonete no sanitário, havia papel e estava bem limpo quando estive por lá.

Quem preferir, ainda pode aproveitar o espaço ao ar livre para experimentar os pratos no gramado em volta do lago. Vi famílias aproveitando a oportunidade para fazer piquenique por lá. É bem gostoso e dá para ficar à vontade. Só não esqueça de recolher seu lixo depois, ok?

Gastronomia

Com o tema “De cada terra, um sabor. De cada sabor, uma história”, os pratos escolhidos para representarem a mesa gaúcha celebram a gastronomia do Rio Grande do Sul e suas influências alemã, italiana, japonesa, polonesa, portuguesa, espanhola e francesa.

Para ter ideia, os 12 restaurantes precisaram passar por uma curadoria para poder participar do festival. Inclusive, um dos cuidados da edição foi com a diversidade alimentar e sensorial, por isso, os cardápios oferecem opções sem glúten, sem lactose, veganas e vegetarianas.

Os pratos são individuais, mas a minha sugestão é dividir com seu acompanhante para poder experimentar mais de uma opção (sério, vale a pena). As porções são servidas em itens práticos, para você comer de um jeito fácil nas mesinhas ou até em pé, curtindo as apresentações do festival, como preferir.

Pratos do festival

Com a difícil missão de vivenciar o festival (tudo em nome do trabalho, claro, haha), provei 10 dos 24 pratos disponíveis. E posso garantir: comeria todos novamente!

O mais interessante foi perceber a criatividade dos chefs, que conseguiram unir sabores tradicionais da culinária gaúcha com toques contemporâneos e apresentações cheias de personalidade.

Entre os meus favoritos, estão o ravioli de churrasco, com massa leve, recheio suculento e uma farofa de pão de alho simplesmente perfeita; o poke Fusão Gaúcha, uma releitura deliciosa e muito bem pensada que inclui maionese de erva mate; e a pizza Sabores da Terra, de massa fininha e sabor equilibrado, que conquista no primeiro pedaço. Para adoçar a vida, me apaixonei pela cestinha de gelato de nata e uva, feita com suco integral de produtores locais.

Colosseo Restaurante

• Entreveiro básico: prato com diferentes tipos de carne (bovina, suína, frango e linguiça) acompanhado de vinagrete e farofa, por R$ 48;
• Entreveiro completo: batata rústica e queijo coalho, acompanhado de vinagrete e farofa, por R$ 58.

El Pastteleiro

• Pastel de carne de panela: Carne de panela, queijo, molho especial camino, por R$ 48;
• Pastel de picanha raíz: Carne de picanha, pasta de alho, queijo e farofa camino, R$ 58.

Candido’s Pizza Gourmet

• Pizza Sabores da Terra: base cremosa de mandioca temperada com ervas do pampa, costela bovina desfiada, cebolas caramelizadas na cachaça artesanal e queijo coalho tostado, por R$ 48;
• Pizza Raízes da Colônia: molho de tomate assado, mussarela, linguiça artesanal colonial (levemente defumada), toque crocante de crisps de batata-doce. Finalização com lascas de queijo colonial e folhas frescas de agrião, por R$ 58.

Forneria Corleone

• Canoline: pizza em formato de canole, unindo duas tradições. De um lado, margherita de burrata em homenagem à imigração italiana e, do outro, sabores coloniais da Serra com pinhão, queijo colonial, linguiçinha e bacon, por R$ 48;
• Pizza Raízes da Serra: massa de longa fermentação com pesto de couve e limão bergamota, queijo colonial, mussarela de búfala e mix de cogumelos (shimeji, shiitake e tomilho), finalizados com azeite trufado, por R$ 58.

Hui Poke

• Roll Clássico oriental: salmão ou tofu, arroz shari, pepino japonês, Kani, Furikake (mix de gergelim com especiarias), molhos cream cheese e tarê, cebolinha, molho shoyu com óleo de gergelim e mel (*há versões para veganos), por R$ 48;
• Poke Fusão Gaúcha: salmão ou tofu, arroz shari, abacaxi, abóbora cabotiá, figo, maionese de erva mate, chips de aipim, molho chimichurri, pepino japonês e cream cheese. Acompanha farofinha crocante (*há versões para veganos), por R$ 58.

The Waffle King

• 2 waffles de liège: com chocolate ao leite produzido na Serra e morangos, por R$ 28
• 2 waffles de liège: com doce de leite colonial com banana, por R$ 28

Don Milo Cucina

• Mac & cheese gaúcho: massa tortilhone, fonduta de queijo colonial, farofa de pinhão e copa crocante, por R$ 48;
• Ravioli de churrasco: ravioli bicolor de vazio assado, farofa de pão de alho e demi glace, por R$ 58

Nata Gelateria Autoral

• Pão de mel com gelato: pão de mel artesanal, recheado com doce de leite e coberto com chocolate bean to bar, quentinho. Acompanha uma bola de gelato de doce de leite, por R$ 28;
• Cestinha com gelato: casquinha artesanal da Nata com gelato de Nata e Uva (suco de uva orgânico de Gramado, 100% integral), por R$ 28.

Belle Vitrine

• Burger Gaúcho Raiz: pão brioche artesanal com gergelim, burger de 140 gr de carne bovina com linguiça artesanal, queijo colonial, chimichurri artesanal, cebola caramelizada com cachaça artesanal e folhas de rúcula selvagem. Acompanha batata rústica com ervas (*há opção vegana), por R$ 48;
• Burger Serrano: pão brioche artesanal com gergelim, dois burgers de 100 gr de carne de costela, queijo colonial, pimentão assado e maçaricado, cebola caramelizada ao vinho, rúcula fresca, maionese de chimichurri. Acompanha batata rústica com ervas (*há opção vegana), por R$ 58.

Joaquina Restaurante Fondue

• Risoto de alho-poró com pinhão: risoto preparado no caldo de legumes com alho-poró e pinhão, finalizado com parmesão e temperinho verde, por R$ 48;
• Risoto de costela desfiada: risoto preparado no caldo de legumes com costela desfiada, pimentões e cogumelo paris in natura, finalizado com parmesão e temperinho verde, por R$ 58.

Dona Lira

• Salsichas alemãs com chucrute: salsicha bock, viena e bratwurst com o clássico chucrute, repolho fermentado com mostarda, nata e bacon, por R$ 48;
• Schnitzel com salada de batata alemã: lombo de porco fininho com um leve empanamento, acompanhado de uma típica salada de batatas alemã e molho remoulade, por R$ 58.

Galeto D’Nase

• Polenta mole ao molho de frango: polenta mole ao molho de frango, finalizada com temperinho verde e parmesão, por R$ 48;
• Porção de petiscos: bolinho de queijo, polenta frita e frango a passarinho finalizados com temperinho verde e parmesão, acompanhado de geleia de abacaxi com pimenta, por R$ 58.

Bebidas

Na hora de beber, o festival continua em grande estilo. São 13 rótulos diferentes, com 9 estilos de cerveja produzidos por três cervejarias da Serra Gaúcha: a Edelbrau, 473 Craft Beers e Farol. Além das tradicionais Pilseners, há opções como IPA, APA, Wit e Weiss, capazes de agradar todos os tipos de paladares.

Um dos destaques foi a Cacau Lager da Cervejaria Farol, com um estilo criativo e pouco comum, que chama atenção pelo sabor equilibrado e toque diferenciado. Já a Blonde Ale surpreendeu pela leveza e qualidade, lembrando rótulos belgas consagrados, como a Leffe.

Todas as opções estavam muito saborosas e com preços entre R$ 16 e R$ 23, tornando a experiência ainda mais interessante para quem aprecia boas cervejas artesanais.

 

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E, se tratando do Rio Grande do Sul, é claro que não faltam vinhos regionais para apresentar aos visitantes, com degustações ao longo do dia. A Terroir Brasil Gramado está com uma seleção de mais de 100 rótulos de vinícolas boutique de diferentes regiões do estado, incluindo espumantes a partir de R$ 60 e vinhos premiados que chegam a R$ 1.320.

Outra presença de destaque é o Telhado Azul Café, marca local que realiza a seleção cuidadosa de grãos (maioria de Minas Gerais) e a torra artesanal sob demanda, em pequenos lotes. Já o Hard Rock Café traz drinks que vão desde o clássico Hurricane da rede até a brasileiríssima caipirinha de limão, todos por R$ 35.

Apresentações culturais

Com uma programação cultural intensa, o festival conta com mais de 100 atrações, shows musicais e teatrais do começo ao fim — tudo gratuito. Basta chegar ao Lago Joaquina Rita Bier e aproveitar.

Ao todo, são 50 apresentações teatrais e 34 shows musicais, que vão do jazz à música tradicionalista, e apresentações de danças típicas.

Acompanhei algumas das apresentações e foram encantadoras. Jazz Cinnamon, Expresso Acústico, Jazzed, Mari Junges e Piano na Serra deram o tom perfeito para o festival, criando a trilha sonora ideal para saborear os pratos e aproveitar o clima leve do lugar.

Castelo Saint Andrews: se hospede em uma das hospedagens mais luxuosas de Gramado

Roteiro gastronômico

Se você acha que a maratona gastronômica termina ali… meu bem, você não sabe de nada! Além dos 24 pratos servidos na estrutura do Lago Joaquina Rita Bier, o festival ainda conta com um roteiro gastronômico por 18 restaurantes de Gramado, com preços entre R$ 45 e R$ 189.

Ou seja: dá para almoçar no lago e, à noite, se aventurar em um dos restaurantes participantes. E, claro, eu também fui conferir se vale mesmo a pena — tudo pelo trabalho, é claro (haha).

1. Nonno Mio

Dica de viajante: se quer um lugar aconchegante para uma data especial, cheio de história, com atendimento excelente e com sabor que faz a gente sorrir (lembra até casa de vó), não hesite em reservar no Nonno Mio! O tradicional restaurante de Gramado foi uma grata surpresa. O prato do festival estava maravilhoso, mas não duvido que todo seu cardápio seja bom, pois é fácil notar a qualidade dos ingredientes e os processos artesanais da cozinha do restaurante familiar.

2. Galeto D’Nase

Dica de viajante: perfeito para o almoço de domingo! Esse prato executivo tem tudo para te fazer querer voltar. Com sabor de comida caseira, é daquelas refeições que confortam. Os preços são interessantes e o restaurante ainda oferece rodízio de massas e pratos à la carte. É uma escolha certeira para quem ama comida italiana!

3. Restaurante Recolte

Dica de viajante: localizado na charmosa Rua Coberta, o Recolte conta com várias opções de pratos à la carte, sequência de fondue e hambúrgueres. Mas o que me chamou a atenção mesmo foi a criatividade do risoto de charque, queijo serrano e redução de bergamota para atender à proposta do festival. A combinação ficou ótima! Se quiser economizar, vale conferir as sugestões do chefe a cada refeição (vale dizer que os pratos são bem servidos!).

4. Hard Rock Café

Dica de viajante: para quem curte a rede Hard Rock Café e o clima animado do lugar, prepare-se para ter uma experiência! Com tema de rock, o restaurante oferece vários drinks, pratos americanos e apresentações ao vivo. Portanto, programe-se para curtir o som e, quem sabe, até dançar enquanto aproveita o ambiente. Como padrão, os preços da rede não são os mais baratos. Mas se você procura um programa completo e gosta do estilo que o lugar oferece, aproveite!

5. Restaurante Belle Vitrine

Dica de viajante: se busca por um restaurante de fondue ou para pratos à la carte com bom custo-benefício, o Belle Vitrine pode ser uma opção. Ele não fica em uma das vias mais famosas da cidade, mas está pertinho, na região central. Apesar de não ser um prato fixo no cardápio, o prato do festival surpreendeu pelo molho de pinhão. Portanto, se quiser experimentar, vale perguntar se a casa tem alguma combinação com ingrediente regional durante a sua visita, pois vale a pena!

6. Casa Lugano

Durante o evento, a Casa Lugano participa com o clássico Spaghetti Carbonara e será uma das anfitriãs de um dos tradicionais Festins do Festival.

No dia 14 de outubro, às 20h, o restaurante vai promover um jantar exclusivo, com um menu especial de quatro etapas:

• 1ª Etapa: espumante Lugano, snacks, crisp com tartar de salmão e mini batata rosti com crudo de carne;
• 2ª Etapa: vinho branco Lugano, carpaccio de polvo com especiarias e arancini milanês com fonduta de Grana Padano;
• 3ª Etapa: vinho tinto Lugano, raviolone recheado de vitela e creme de cogumelos, e magret de pato com purê de batata e maçãs caramelizadas;
• 4ª Etapa (Sobremesa): mil-folhas de baunilha com frutas vermelhas e Paris Brest com creme de amêndoas.

7. Restaurante Primrose

Pela primeira vez, o premiado Restaurante Primrose participa do Festival de Cultura e Gastronomia de Gramado, levando toda a sua sofisticação para o tradicional evento.

O prato de estreia é o galeto al primo canto com polenta mole trufada e crocante de parmesão — uma combinação que valoriza o sabor regional com um toque de alta gastronomia. Bem executada, a receita mantém o frango suculento e saboroso, enquanto a polenta trufada se destaca pelo aroma marcante e sabor.

Além da experiência gastronômica, o prato é servido no Castelo Saint Andrews (veja aqui), um dos hotéis mais luxuosos de Gramado, que oferece uma vista deslumbrante para o Vale do Quilombo — cenário perfeito para um almoço.

O Restaurante Primrose também realizará um dos festins do festival. O jantar acontece no dia 17 de outubro de 2025, às 20h, e contará com um menu exclusivo criado especialmente para o festival:

• Couvert: pães artesanais com manteiga francesa;
• Entrada: creme de palmito com croutons e azeite trufado, harmonizado com Espumante Prosecco Brut;
• Prato Principal: risoto acquerello de cogumelos da serra gaúcha e entrecot, acompanhado de vinho tinto Cabernet Sauvignon;
• Sobremesa: texturas de chocolate belga;
• Finalização: Mignardises Saint Andrews, café e chá.

8. Alfarah Culinária Árabe

9. Hui! Poke House

10. Seven Gourmet

11. Dom de Sucre Café

12. Boali Healthy Food Gramado

13. Colosseo Restaurante

14. Belle du Valais Restaurant

Ainda dá para provar lasanha de costela no Gau Restaurante e Cozinha Ítalo Gaúcha (15); raízes da Serra no Forneria Corleone (16); entrecot marchand de vin no Tour de France (17); risotto gran formaggio con filetto di manzo, Trattoria Spaccio RAR (18)!

Onde comer em Gramado: 7 restaurantes com desconto!

• Galeto D’Nase: rodízio de galeto e massas
• Hard Rock Cafe Gramado: reserva para + jantar
• Rècolte Restaurante: sequência de grelhados, massas e risotos
• Casa Lugano: entrada + prato principal (fettuccine al formaggio, spaguetti al limone e camarões ou lasanha)
• Casa Lugano: sequência de fondue
• Bella Vitrine: sequência de fondue
• Nonno Mio: rodízio de galeto com bebida não alcoólica liberada

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Segundo os organizadores, o morador de Gramado costuma ser fiel ao festival, participando todos os anos. E, aos poucos, os turistas também vão descobrindo e aproveitando esse evento tão tradicional na cidade.

Fato é que, entre o frio do famoso inverno e o brilho do Natal Luz, Gramado segue encantadora! E, com o Festival de Gastronomia, mostra que tem sabor e atração de sobra mesmo fora da alta temporada.

Então, se não estiver em Gramado na edição deste ano, já pode se preparar para 2026 (claro, só quem gosta de comer bem)!

* Fotos dos pratos do Festival de Cultura e Gastronomia de Gramado: Cleiton Thiele/SerraPress e Barbara Luedke/Divulgação.

* O Melhores Destinos foi convidado pela Abrasel Hortensias para o festival.

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