Dinner in the Sky! Confira nossa experiência no restaurante nas alturas em São Paulo


Dinner in the Sky! Confira nossa experiência no restaurante nas alturas em São Paulo
Quando falei para minha filha de 4 anos que iria para São Paulo curtir o Dinner in the Sky, e mostrei as fotos de como é a experiência de fazer uma refeição neste restaurante nas alturas, ela não escondeu a animação: “Uau, que demais! Quero ir também quando crescer”.
Confesso que num primeiro momento acho que ela ficou mais animada do que eu, porque logo me vieram alguns pensamentos:
– Será que é mesmo seguro?
– Será que vou conseguir gravar e tirar fotos lá de cima? E se o celular cair?
– Será que balança muito?
Bom, todos esses pensamentos logo passaram assim que subi na plataforma com 22 cadeiras. A 50 metros do chão, tive uma das experiências mais inusitadas que pude provar este ano – e super valeu a pena!
A seguir, vou contar como foi essa experiência em fazer uma refeição no céu de São Paulo. E, se você quiser curtir também o Dinner in the Sky, aproveite o nosso cupom de desconto!
Garanta aqui seu lugar no Dinner in the Sky SP com 10% de desconto exclusivo para os leitores do Melhores Destinos!
Dinner in the Sky
De volta a São Paulo, o Dinner in the Sky está sendo realizado em um lugar novo agora em 2025, no Parque Villa Lobos (Parque Cândido Portinari- Av. Queiroz Filho, 1365, Vila Hamburguesa), bem em frente a um dos novos pontos turísticos da capital, a Roda Rico, a maior roda-gigante da América Latina.
Presente em mais de 70 países, incluindo cidades como Dubai, Paris e Tokyo, o Dinner in the Sky é sucesso internacional. No Brasil, já esteve no Rio de Janeiro e agora retorna a São Paulo mais uma vez.
A atração vai ficar na capital até 27 de julho, sempre de quarta-feira a domingo. Mas é importante fazer sua reserva com antecedência porque as vagas são limitadas.
Os convidados podem escolher entre cinco experiências diferentes: brunch, almoço, coquetel, sunset e jantar. Cada uma delas traz pratos variados e muita bebida, com e sem álcool. Os preços também variam: enquanto o jantar é mais caro (R$ 690 sem o desconto exclusivo do MD e sem as taxas de sexta a domingo), o brunch é o mais barato (R$ 400 sem taxas e ainda sem o desconto de quarta e quinta). Para conseguir o desconto, faça sua reserva aqui!
Refeição | O que está incluído | Duração | Reserva com 10% OFF |
10h – Brunch |
|
40 min | Reserve aqui |
12h e 14h – Almoço |
|
50 min | Reserve aqui |
16h – Coquetel |
|
40 min | Reserve aqui |
17h30 – Sunset |
|
55 min | Reserve aqui |
19h30 e 21h30 – Jantar |
|
1h10 | Reserve aqui |
Os horários programados mudam de acordo com o dia da semana, confira o calendário completo no site oficial.
A experiência em fazer uma refeição no restaurante nas alturas
O Dinner in the Sky fica bem ao lado da roda-gigante no Parque Villa-Lobos, garantindo belas imagens – de baixo e lá do alto. A organização pede para os convidados chegarem 30 minutos antes do horário reservado, mas me adiantei e cheguei bem antes – as ruas da capital estavam inacreditavelmente tranquilas naquele dia e, sem trânsito, o caminho estava livre.
Há um estacionamento (pago) no local e, após deixar o carro, já vi a plataforma com o pessoal das 14h subindo, com um pouco de atraso. Meu convite era para o coquetel das 16 horas.
Após fazer algumas fotos do lado de fora, já fui para o local reservado do Dinner in the Sky. Com o ingresso em mãos (ou melhor, no smartphone), fiz um rápido cadastro. Se alguém tem alguma restrição alimentar, vale ser mencionado neste momento e também na hora de fazer a reserva, para evitar qualquer problema depois que a refeição for servida. Neste caso, o chef pode mudar algum ingrediente do prato.
O lounge de espera é bem organizado, com um bar (com bebidas pagas à parte), ativações dos patrocinadores e alguns lugarzinhos instagramáveis.
Enquanto aguardava minha vez, fiquei só olhando a plataforma lá em cima e, de novo, aqueles pensamentos intrusos apareceram:
– O que estou fazendo aqui?
– Será que é mesmo seguro?
– E se alguém derrubar alguma coisa?
Bom, não vou mentir. Coisas realmente caem, principalmente guardanapos, mesmo a organização dando um prendedor para deixá-los presos. Mas me disseram ser comum também cair alguns talheres – sempre tem alguém um pouco nervoso ou desastrado lá em cima, e ainda bem que o espaço embaixo é bem sinalizado e seguro, então ficamos longe da “área de risco”.
Depois que a plataforma com o pessoal do almoço desceu, já começou a correria dos funcionários para preparar tudo para o turno seguinte (que seria o meu). Limpa daqui, tira as louças sujas dali, chegam as novas comidas e todos os pratos, talheres e taças. Em uma área anexa, o pessoal do restaurante não para, afinal, são até sete horários de refeição no dia, e tudo tem de ser preparado antes da subida.
No meu horário, formamos uma pequena fila para entrar e já passamos por uma sessão de fotos (que serão vendidas depois). Em seguida nos direcionam para as poltronas, que já são marcadas – só então descobri que a numeração da minha cadeira estava na pulseira que foi entregue na hora do cadastro inicial.
A segurança é mesmo assunto sério no Dinner in the Sky (ainda bem!) e o cinto é bem afivelado, na cintura e nos ombros. Achei até um pouco apertado demais e pedi para soltar um pouco, afinal, também precisamos estar confortáveis para comer. Há uma pequena plataforma para os pés, mas vale a pena deixá-los soltos lá em cima – apesar de muita gente ficar receosa em “se soltar”.
Hora da comida (e bebida)!
Como minha experiência era o coquetel, com dois pratos finger food e sobremesa, o primeiro prato já foi servido logo antes de subirmos, um arancini com gorgonzola e uma focaccia com parma, burratina e figo, tudo muito gostoso.
Quatro funcionários estavam junto ao público, dois fazendo drinks, o chef e o “mestre de cerimônias”, por assim dizer, que cuidava da animação da galera. Durante a subida, também já começaram a servir as bebidas – tinha vinho, espumante, cerveja, drinks e água. “Aqui o copo não fica vazio”, me disse a funcionária, que por coincidência estava bem à minha frente.
A subida é lenta e, no meio do caminho, a plataforma dá uma parada para serem passadas algumas instruções e também para sentirmos o movimento da poltrona, já que podemos virar para um lado e para o outro. Neste caso, quem está nas pontas acaba tendo um pouco mais de liberdade e até uma visão mais geral do ambiente externo – mas em todos os lugares dá para curtir bem o visual e tirar muitas fotos.
Além de o público fazer selfies com o próprio smartphone, há ainda uma equipe do próprio evento que faz imagens de drone – depois, os visitantes podem comprar o pacote individual de fotos da PHDrone por R$ 175 (um casal pagaria R$ 295). Uma dica é interagir com o drone quando ele aparecer, para ter mais imagens.
Já a 50 metros de altura, o segundo prato foi servido, um tartar de salmão com crispy de alho-poró – bem saboroso novamente, mas achei que poderiam ter sido mais generosos no tamanho da porção.
Já passava da metade da experiência quando comentei que seria mais legal se a plataforma girasse, para podermos contemplar outros lados de São Paulo. E, para minha surpresa, ela começou a girar justo naquele momento. Mesmo parada, vale dizer que a plataforma se mexe um pouco por causa do vento, mas nada que seja incômodo ou que atrapalhe. Depois que se acostuma com a altura, é até gostoso ficar lá em cima (mas confesso que deu um medinho quando olhei pra baixo pela primeira vez).
Demos sorte porque justo naquele dia não choveu (o dia anterior e o dia seguinte foram bem chuvosos). Em caso de chuva forte, a experiência é cancelada e o visitante pode pedir o estorno do que foi pago ou remarcar para outro dia. Se chover pouco, a plataforma pode até subir. Na hora da minha visita, não tinha nenhum sinal de chuva no momento (apesar de algumas nuvens no céu) e o sol até castigava – fazia 31 graus.
Com um belo dia, deu para aproveitar bem as paisagens (ok, São Paulo não tem as belezas naturais do Rio de Janeiro, mas até que tem o seu charme) comendo uma sobremesa, o último prato do dia: um suspiro com cocada cremosa, iogurte e sorvete de limão-siciliano.
Durante os 40 minutos de evento, a música não parou nem um segundo, e o pessoal estava bem animado. Me surpreendi positivamente com o passeio, apesar de ter achado que a comida não mata a fome de ninguém, ao menos no coquetel – quem experimentou o almoço me falou que as porções eram mais generosas. Acredito, no entanto, que a experiência é mais completa do que apenas a comidinha em si. E, neste caso, super valeu a pena!
O menu é sempre uma surpresa, e pode acontecer de em algum momento ter algum chef famoso convidado. Em algumas refeições, inclusive, as sobremesas são feitas com os chocolates das linhas laCreme e Bendito Cacao da Cacau Show (dei azar que justo na minha não tinha). E, pelo que experimentei, deu para perceber que os ingredientes são mesmo de qualidade.
Após voltar para casa, mostrei as fotos para minha filha e, surpresa, ela falou de novo. “Você comeu aí em cima? Quando crescer, quero ir com você”. Realmente, ela vai ter de esperar um pouco (ou muito), já que apesar de não ter uma idade mínima para curtir o Dinner in the Sky, é preciso ter uma altura mínima: 1m45.
E, se você chegou ao final desse texto com alguma dúvida, já te adianto uma: se alguém ficar com vontade de ir ao banheiro lá em cima (ou passar mal), é só avisar que eles descem a plataforma. Mas fica a dica: aproveite para ir ao banheiro antes de subir para poder curtir 100% a experiência lá do alto.
Perguntas e respostas do Dinner in the Sky
Onde fica o Dinner in the Sky?
Esse ano experiência acontece no Parque Villa Lobos, em São Paulo (Parque Cândido Portinari- Av. Queiroz Filho, 1365, Vila Hamburguesa).
Quando acontece o Dinner in the Sky?
O evento acontece até o dia 27 de julho, de quarta a domingo.
Quanto custa o Dinner in the Sky?
Os preços variam de R$ 400 a R$ 680, dependendo da experiência e dia escolhidos.
Tem desconto para o Dinner in the Sky?
O Melhores Destinos tem um cupom exclusivo para nossos leitores. Reserve aqui seu lugar no Dinner in the Sky SP com 10% de desconto.
*imagem da capa: PHDrone / Divulgação